Cirurgia de Escoliose:
Perca o Medo e Viva Melhor!
Existem diversos tratamentos para a escoliose e a cirurgia é indicada em muitos casos, pois costuma melhorar a qualidade de vida do paciente. Porém, toda cirurgia tem riscos. Então fale com um médico ortopedista de coluna, antes de tomar a sua decisão.
A escoliose é uma patologia da coluna que costuma aparecer na adolescência, atingindo mais mulheres do que homens.
A escoliose é um desvio da coluna vertebral, que pode ser para o lado, para frente ou para trás, deixando-a em formato de “S” ou “C”.
Existem diversos tratamentos para a escoliose, como reeducação postural, acupuntura, fisioterapia, entre outros.
Porém, a cirurgia é indicada em muitos casos, pois costuma melhorar, e muito, a qualidade de vida do paciente – a intervenção impede o aumento do desvio.
A cirurgia da escoliose consiste em procedimentos que deixam a coluna flexível, permitindo que cada vértebra seja alinhada e parafusada. Depois disso, hastes são inseridas para dar sustentação à coluna. Por fim, ossos colhidos do próprio corpo ou de doadores são enxertados no local.
Após um período, o enxerto, que fica entre a vértebra e a haste, forma uma massa óssea resistente, enrijecendo a vértebra e impedindo a progressão do desvio. Como qualquer intervenção, a correção da escoliose também pode apresentar riscos.
Hoje em dia, não costuma haver complicações graves, embora uma infecção no corte possa aparecer. Antigamente, porém, o maior risco era neurológico, por conta da possibilidade de comprometer-se a medula óssea.
De forma geral, a recuperação é rápida. No primeiro dia, o paciente já pode mover braços, pernas e pescoço, mas ainda deve manter-se em uma cama a cerca de 60 graus. No segundo dia, já pode sentar-se, sem fazer muito esforço. E no terceiro, já pode ir para casa e andar.
A retomada de atividade física costuma ocorrer após seis meses.
Saiba mais sobre o pós-cirúrgico.
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1. Coluna sem Escoliose.
2. Coluna com Escoliose. |